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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Pressionando Congresso Nacional, todos os prefeitos e governadores do estado e Presidente da República

Congresso Nacional, todos os prefeitos e governadores do estado e Presidente da República:  Vamos juntos colocar o assunto EDUCAÇÃO, como o mais discutido nas redes sociais,,, A EDUCAÇÃO É PRIORIDADE PARA A SOCIEDADE!

Congresso Nacional, todos os prefeitos e governadores do estado e Presidente da República: Vamos juntos colocar o assunto EDUCAÇÃO, como o mais discutido nas redes sociais,,, A EDUCAÇÃO É PRIORIDADE PARA A SOCIEDADE!

Um país será considerado sério quando der prioridade à educação, com investimentos maciços e constantes, como fizeram vários países do mundo e que tiveram melhorias imediatas em seu IDH( índice de desenvolvimento humano)... Nós do Brasil sempre priorizamos outras coisas que obviamente serão melhoradas com tais investimentos, pois haveria diminuição das desigualdades sociais, melhorando a segurança, formando profissionais para atrair investimentos para a infre estruturas, maior conscientização em relação à política e etc... Vamos juntos criar uma revolução pela educação!
...EduardoMarinho


Fonte: change.org

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Professor reúne apelidos racistas e cria projeto contra preconceito

Assustado com mais de 360 nomes ofensivos encontrados entre alunos de escola na Zona Norte do Rio, professor monta jardim que mistura História e cultivo de plantas



O professor de biologia Luiz Henrique Rosa em frente ao muro decorado por alunos da Escola Municipal Herbert Moses com cerca de 200 nomes de escravos
Foto: Paula Giolito
O professor de biologia Luiz Henrique Rosa em frente ao muro decorado por alunos da Escola Municipal Herbert Moses com cerca de 200 nomes de escravos Paula Giolito

RIO - Mais de 125 anos depois da Lei Áurea, o racismo entre alunos do ensino fundamental chamou a atenção de Luiz Henrique Rosa, professor de biologia da Escola Municipal Herbert Moses, no Jardim América, Zona Norte do Rio. Assustado com a agressividade das crianças, Rosa pediu que todos colassem no papel os apelidos já ouvidos na escola. O resultado? Das mais de 400 terminologias catalogadas, cerca de 360 continham conteúdo racista, como “macaco”, “galinha de macumba” e “asfalto”.


fonte: oglobo.globo.com